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Saiba como identificar um Acidente Vascular Cerebral (AVC)

Entre 1º de janeiro e 16 de outubro, perto de 79 mil pessoas morreram devido a um AVC (Acidente Vascular Cerebral) no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), em nove meses e meio, mais precisamente 78.649 pacientes foram vítimas dessa, que é a segunda principal causa de morte no Brasil.
O problema realmente tem alta taxa de letalidade. Em 2017 o País teve 101,1 mil mortes por AVC, segundo o Ministério da Saúde. Apesar de ser um problema silencioso, a partir do momento que se conhece mais sobre a doença é possível aumentar os níveis de alerta para saber identificar sintomas e mudar hábitos que podem ajudar na prevenção.
O Acidente Vascular Cerebral acontece quando o fluxo de sangue no cérebro é interrompido por um entupimento ou rompimento dos vasos, por exemplo. É mais comum nos homens e, além de ser uma das principais causas de morte no Brasil e no mundo, também gera sequelas incapacitantes e internações.
Os sinais mais comuns são alterações na fala; dificuldade para entender comandos simples; confusão mental; perda visual em um ou nos dois olhos; convulsão; perda de força e/ou sensibilidade em um ou ambos os lados do corpo; perda de equilíbrio, coordenação ou dificuldade para andar e dor de cabeça intensa. Como o paciente pode apresentar um comprometimento do sistema neurológico, o ideal é que seja atendido o mais rápido possível se apresentar alguns desses sintomas.
Tipos de AVC – Existem dois tipos de AVC, o isquêmico e o hemorrágico, e eles ocorrem por motivos diferentes. O mais comum deles é o isquêmico e representa 85% dos casos. Ocorre quando há obstrução de uma artéria que impede a passagem de oxigênio para as células cerebrais, que pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia).
Já o tipo hemorrágico decorre do rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o isquêmico.
Fonte: capital.sp.gov.br

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